Branca de Neve
Não é a primeira vez que a Disney tenta revisitar seus clássicos animados por meio de remakes live-action, e o mais recente Branca de Neve , dirigido por Marc Webb, segue essa tendência. No entanto, ao tentar reviver a magia do clássico de 1937, o filme se perde na tentativa de homenagear a história, afastando-se de sua essência e falhando em capturar o encanto que a tornou tão atemporal. Rachel Zegler, como Branca de Neve, se destaca ao interpretar uma princesa que, em vez de buscar apenas o amor verdadeiro, deseja se tornar a líder que seu pai acreditava que ela poderia ser. Embora essa abordagem tenha o potencial de despertar o interesse do público, o roteiro não a desenvolve de maneira consistente. Em vez de explorar a profundidade da personagem, o filme a coloca em situações previsíveis, transformando-a em um símbolo vazio de “empoderamento”, sem gerar qualquer envolvimento emocional real no espectador. A tentativa de modernizar a história, sem compreender os elementos...